Memphis Depay, que ficou fora da última rodada contra o Vasco por conta de suspensão, retoma sua posição na linha de frente, enquanto Yuri Alberto, que se recuperou de uma lesão muscular, volta a treinar com o elenco e deve reassumir seu posto como titular após semanas afastado. A torcida já espera ansiosa por esse retorno triunfal.

Com a equipe livre do risco de rebaixamento, o Corinthians agora busca conquistar uma vaga na próxima Conmebol Libertadores, e os jogos restantes prometem ser um verdadeiro teste para suas ambições. Depois do Criciúma, o Timão terá duelos decisivos contra Bahia (em casa) e Grêmio (fora), equipes que também lutam por suas próprias vitórias.

Com uma escalação potente, o Timão deve ir a campo com Hugo Souza; Matheuzinho, André Ramalho, Gustavo Henrique e Matheus Bidu; Raniele (José Martínez), Carrillo, Breno Bidon e Garro; Memphis Depay e Yuri Alberto.

Os preparativos para o jogo de sábado foram intensos. No último treino, Ramón Díaz fez questão de ensaiar jogadas táticas e posicionamento da equipe em situações de bola parada, além de realizar um treino de enfrentamento em campo reduzido e finalizações.

Será um jogo decisivo, com a torcida esperando que a dupla Depay-Alberto mostre toda sua força e possa ajudar o Corinthians a seguir firme em busca da vaga na Libertadores. Quem será o protagonista dessa batalha no Heriberto Hülse?

Mas o que está por trás desse crescimento? A pesquisa Tábuas da Mortalidade, que será detalhada pelo IBGE a partir das 10h, oferece um panorama abrangente da mortalidade no país, permitindo analisar os níveis e padrões de vida até os 80 anos. Com referência a 1º de julho, o estudo é uma ferramenta crucial para entender como fatores como avanços médicos, saneamento básico, acesso à saúde e mudanças nos hábitos de vida impactam diretamente a longevidade dos brasileiros.

Impacto na Previdência Social
Além de indicar melhorias na qualidade de vida, esses números têm influência direta na vida financeira de milhões de trabalhadores. A expectativa de vida é usada no cálculo do fator previdenciário, que define o valor das aposentadorias pelo Regime Geral de Previdência Social (RGPS). Quanto maior a expectativa de vida, maior a contribuição exigida para garantir uma aposentadoria de valor equivalente. Assim, o aumento pode impactar diretamente quem está planejando se aposentar.

Um reflexo das mudanças no Brasil?
Esse salto de 0,9 ano na expectativa de vida é mais que um número: é um reflexo das melhorias em áreas cruciais, como campanhas de vacinação, redução de doenças infecciosas e aumento do acesso a serviços médicos. Por outro lado, desafios persistem, como a desigualdade de acesso à saúde em diferentes regiões do país. Em algumas áreas, principalmente no Norte e Nordeste, a expectativa de vida ainda é menor do que em estados do Sul e Sudeste, destacando a necessidade de políticas públicas mais inclusivas.

O que esperar do futuro?
Com a evolução dos dados, especialistas destacam que há espaço para ainda mais avanços, mas a meta é clara: continuar reduzindo desigualdades regionais e investindo na saúde preventiva. Afinal, números como esses não só representam mais anos de vida, mas também a oportunidade de viver com mais qualidade.

Fique ligado! A pesquisa completa será divulgada em breve, trazendo mais detalhes sobre como o Brasil está avançando em longevidade e os desafios que ainda estão por vir.

Os números são estarrecedores. Entre as agressões relatadas, 87% foram psicológicas, 78% físicas, 33% patrimoniais e 25% sexuais. Além disso, nos últimos 12 anos, vítimas negras relataram episódios de gritaria (17%), insultos (16%), humilhações (16%) e até ameaças diretas (10%). A violência psicológica aparece como uma arma silenciosa, mas devastadora, enquanto os atos físicos e patrimoniais expõem ainda mais a gravidade do problema.

Os dados chocam ainda mais quando se observa o contexto geral: entre os 3.373 assassinatos de mulheres registrados em 2022, 67% das vítimas eram negras. E, entre os casos de violência sexual com registros de cor ou raça, impressionantes 62% das vítimas também eram pretas ou pardas.

Um ciclo difícil de romper
A pesquisa também destaca a batalha silenciosa dessas mulheres em busca de proteção. Apesar de 60% recorrerem à família, 45% à igreja e 41% a amigos, apenas 32% buscam apoio em delegacias comuns e 23% em Delegacias da Mulher. Ainda mais preocupante, somente 28% das mulheres negras agredidas solicitam medidas protetivas, e destas, quase metade (48%) relatam que os agressores ignoram essas ordens judiciais.

Para a analista Milene Tomoike, do Observatório da Mulher contra a Violência, os números são um grito de alerta sobre o ciclo de silêncio e falta de apoio que aprisiona muitas vítimas. “As redes de apoio como família e amigos são essenciais, mas é urgente fortalecer as políticas públicas e ampliar o acesso a serviços especializados, para garantir segurança e reconstrução às vítimas”, afirma.

Um problema que exige ação
A violência contra mulheres negras não é apenas um problema pessoal, mas uma questão social e estrutural que exige medidas concretas. Esses dados não podem ser ignorados, e a necessidade de políticas públicas efetivas nunca foi tão urgente. Enquanto muitas vítimas continuam silenciadas, a sociedade precisa abrir os olhos para enfrentar esse drama.

E você, o que pensa sobre essa realidade cruel? Como podemos virar esse jogo?

Prepare-se para uma medida que promete dividir opiniões: o Ministério da Previdência Social está prestes a lançar uma ofensiva contra o uso de aposentadorias e pensões em sites de apostas esportivas, as famosas “bets”. O ministro Carlos Lupi declarou que a equipe jurídica do governo está trabalhando a todo vapor para implementar a proibição o quanto antes.

“A Previdência existe para garantir a sobrevivência das pessoas, não para alimentar o sistema de apostas. Nosso desafio é lidar com o fato de que não podemos intervir diretamente no dinheiro privado, mas os pagamentos têm subsídios do governo. E dinheiro público não foi feito para jogo”, afirmou Lupi, deixando claro que o governo está disposto a bater de frente com essa prática.

Mas a polêmica não para por aí: durante uma palestra no Instituto dos Advogados do Brasil, no Rio de Janeiro, o ministro foi além e classificou o mercado das bets como um “sistema mafioso”. Em entrevista após o evento, reforçou sua posição: “Jogo, em nenhuma parte do mundo, é sistema de sobrevivência”.

A proposta, segundo Lupi, seria semelhante ao bloqueio já existente para benefícios como o Bolsa Família e o BPC (Benefício de Prestação Continuada). Ele ainda revelou que os bancos possuem tecnologia suficiente para barrar transferências direcionadas a sites de apostas: “O sistema bancário consegue identificar cada tipo de pagamento. Se proibirmos, eles podem bloquear essas operações”.

Agora, resta saber como a medida será aplicada: diretamente pelo INSS, por portaria, ou através de um parecer do Conselho Nacional da Previdência. O que está claro é que o governo não vai recuar. E você, o que acha dessa tentativa de proteger os aposentados ou limitar sua liberdade de escolha?

Fique ligado para os próximos capítulos dessa história!